Iniciamos o projeto de sobre o gênero textual “conto” com uma dinâmica de “Telefone sem-fio”, com frase e mímica para associação do ditado popular “Quem conta um conto, aumenta um ponto”. Além disso, aulas expositivas e exercícios de interpretação consolidaram o conceito e a estrutura do gênero textual.
Para as especificidades do conto popular, foram usadas ferramentas como diagrama de lótus. Aula expositiva, exercícios e vídeos da série “Juro que vi” fixaram as características desse subgênero. Uma roda de causo envolveu os alunos em uma contação bem lúdica, na qual o contador foi a própria professora.
Mais tarde, usando todos os conceitos, estruturas e características aprendidas, os próprios alunos produziram seus contos populares como atividade avaliativa de redação. Eles, seguindo as especificações da professora, criaram um conto que se passasse ou explicasse alguma tradição de casamento. Depois, em uma grande roda de causos, contaram suas histórias para os colegas, tentando reproduzi-las de maneira dinâmica e interativa.
Apresentados os conceitos e características do conto em prosa e do conto em verso através de aula expositiva e exercícios, um violeiro visitou as turmas e mostrou contos em versos cantados. Os alunos puderam observar, na prática, o que conheceram na teoria, e diferenciar, através da música, um conto em verso de um poema. Para finalizar e revisar o conteúdo, um diagrama de Venn foi usado para comparar esses dois tipos de conto.
Os estudantes, ao vivenciar a tradição da contação de histórias de tantas maneiras diferentes, empenharam-se no conteúdo, demonstrando interesse e participação em cada uma das aulas e atividades.
Professoras Ariana Manzini e Daniela Oliveira